sábado, 7 de fevereiro de 2015

III CONGRESSO ESTADUAL DA UGT-PE

Com o tema APRESENTANDO DIREÇÕES. RENOVANDO CAMINHOS, realizou-se nos dias  05 e 06 de fevereiro deste ano, na cidade de Recife o III CONGRESSO ESTADUAL DA UGT-PE  organizado pelo Presidente da UGT-PE Gustavo Valfredo e demais filiados. Presentes ao evento Ricardo Patah, Presidente Nacional da UGT, Canindé Pegado, Secretário Geral da UGT Nacional e Chiquinho Pereira, Diretor de Formação Politica da UGT Nacional. Nosso Presidente José Barbosa compareceu ao evento na qualidade de Secretário Geral da UGT-PB juntamente com Romero Baunilha Presidente da UGT-PB. Além desses representantes tivemos a presença também de Dr. André Montenegro Superintendente do Ministério do Trabalho de Pernambuco e Dra. Elza, Desembargadora.
Com a abertura do Congresso pelo Presidente Nacional da UGT Ricardo Patah,  a palavra foi facultada aos palestrantes presentes. Tivemos como palestrantes o Dr.  Eduardo Rocha  (Economista consultor da UGT Nacional ) que na ocasião dissertou sobre a questão econômica do nosso País, também dissertou Chiquinho Pereira que além de ser Diretor de Formação politica da UGT, é também Presidente do Sindicato dos Padeiros do Estado de São Paulo que iniciou falando sobre os graves problemas que estamos enfrentando devido ao escândalo da Petrobrás, apresentando as medidas provisórias 664 e 665 de redução de direitos trabalhistas e proteção social editadas pelo governo Dilma Rouseff no fim de dezembro, medidas estas que dificultam o acesso ao seguro-desemprego, ao abono salarial, à pensão por morte, ao auxílio-doença e, ao seguro defeso, declarando ser urgente e necessário neste Congresso fazer uma MOÇÃO DE REPÚDIO contra estas medidas e terminou questionando o papel do Ministério do Trabalho, órgão este que também está sendo sufocado e sucateado pelo Governo . Também tivemos a presença do palestrante Erledes Elias. Mestre em Educação, formador na área político-sindical que explanou sobre o tema repensando caminhos para a efetiva participação das políticas públicas e sociais, enfatizando que os sindicatos na sua origem, não se limitaram apenas às lutas trabalhistas, mas tiveram também a efetiva participação na construção da democracia e dos direitos sociais no Brasil.
Como central sindical livre, autônoma e independente a UGT manifestou neste Congresso sua total e irrevogável oposição as Medidas Provisórias 664/14 e 665/14 pois elas constituem um ataque e retrocesso aos diretos trabalhistas duramente conquistados pelo povo apresentando propostas de Reforma Fiscal que serão levadas à Presidente Dilma tais como redução do número de ministérios que hoje são 39; redução de 50% do número de cargos de confiança (hoje são 23 mil) redução da taxa Selic, redução com gastos de publicidade, combate à corrupção, ao desperdício, à ineficiencia, mudança das Leis das Licitações.

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